sáb 23 de jul de 2022 10am – 12pm
Biblioteca Municipal José Saramago, da 2800-648, R. Alembrança, 2810-648 Almada, Portugal
Conversas de Pé d`Biblioteca, com um olhar e ouvido atento aos Protagonistas invisíveis da nossa cidade, mas que pelo seu trabalho, envolvimento, dinamização…fazem todos os dias a diferença numa cidade mais Arte inclusiva.
Maria Inês Brás – Atriz e Artista Pedagoga.
Nasceu em 1998. Iniciou a sua formação em teatro com 9 anos, em Almada, local onde cresceu e vive.Licenciada em Design de produto de cerâmica e vidro, na ESAD, nas Caldas da Rainha e Mestranda em Teatro e Comunidade na ESTC, na Amadora.
Desde 2014 que pertence ao grupo teatral Atos Urbanos, onde tem a oportunidade de participar nos projetos, como atriz, e também no processo de criação dirigido por Joana Sabala. Enquanto vivia nas Caldas da Rainha organizou concertos e exposições no espaço cultural, Silos contentor criativo, adquirindo competências de programação e produção de eventos culturais.
Desde o ano letivo de 2019/2020 que ensina expressões artísticas ao primeiro ciclo. No ano de 2019 e 2021 fez parte da equipa pedagógica na exposição internacional de banda desenhada da Amadora, fazendo visitas guiadas e adequando os conteúdos da exposição às diferentes faixas etárias.
No teatro Extremo é parte integrante do serviço educativo desde 2020 dando formação teatral em projetos educativos e artísticos que acontecem em parceria com as diferentes juntas de freguesia do concelho de Almada. O processo estimula a criatividade e o espírito crítico da criança ou sénior.
Desde janeiro de 2022 participa no projeto Corre Mundos (um projeto PARTIS; Art for Change, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e a Fundação“la Caixa”). No âmbito deste projeto trabalha para a associação Almada Mundos, onde fez assistência à diretora artística do projeto Filipa Francisco e assistência de produção.
João Monteiro (n. 1995) é ator, produtor e mediador cultural. O seu primeiro contacto com as artes performativas foi em 2011, no âmbito do projecto Actos Urbanos. Desde então manteve-se no grupo, mas tem procurado diversificar a sua formação artística através de cursos de curta duração na área do teatro e da dança contemporânea em instituições de renome, como o Teatro Viriato, Teatro Nacional D. Maria II e Teatro
Municipal Joaquim Benite. Trabalha como produtor e mediador de públicos no Festival TODOS – Caminhada de Culturas, tendo assumido a coordenação de produção do projecto em 2020; recentemente começou a colaborar na assistência à produção do projecto; Músicos do Tejo”. Em 2016, licenciou-se em Línguas, Literaturas e Culturas na Universidade Nova de Lisboa, tendo completado um semestre de Erasmus na Universidade de Copenhaga. Em 2017, esteve seis meses num programa de voluntariado em Bogotá. E em 2020, completou a sua formação com a pós-graduação “Experto en Estrategias de Público; na Universidad de Deusto, em Madrid, onde desenvolveu um projecto de investigação – ação na área da Gestão de Públicos.
SINOPSE: Actos Urbanos: da formação à companhia?, foi um projeto de investigação levado a cabo ao longo do ano de 2021, marcando os 10 anos de continuidade dos Actos Urbanos, um projeto de formação e criação teatral; e tendo em vista analisar a evolução do grupo enquanto exemplo de um projeto semi-profissional.
Sarah Adamopolous; A cidade do teatro; surgiu no contexto de comemorar os 20 anos da mostra de teatro de Almada, festival composto por grupos da comunidade.
Madalena Corvo nasceu em Beja no Alentejo e realizou os seus estudos lá.
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